"... Quando a vida for tão simples quanto parece, você vai entender o quão inteligente é essa coisa toda de aprender."

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Hakuna Matata

Hakuna Matata, é lindo dizer.
Hakuna Matata, sim vai entender.
Os seus problemas, você deve esquecer.
Isso é viver, é aprender
Hakuna Matata

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Ser feliz...

“Ela pensou:
É estranho... a gente se agarra à solidão, se agarra à tristeza porque conhecemos seu rosto... a felicidade, essa aí é que assusta...
A solidão tem algo de atraente, de bonito, querer ficar sozinho é julgar-se diferente, digo mais, especial!
Escolher ficar sozinho, mesmo quando machuca, aquece. É um sentimento conhecido, é um refúgio.

É o momento antes de pular...
Você pode pular e sentir a emoção, ou desistir. Você tem a opção.
Você carrega a ilusão de que assim que você quiser, pode escolher... Pular ou Recuar.
E então sentimos poder.

Temos poder!
Temos poder...

Pra ser feliz, aí sim. Precisa-se de coragem. É o pular. E você já não tem mais controle sobre o que vai acontecer. Não há momento pra cálculos, não há mais poder, não há volta.
E se eu me quebrar lá embaixo?

Escolher ser feliz é tornar-se responsável.
Responsável pelo vento no meu rosto, pela emoção, por minhas possíveis fraturas... Por saber que pode durar ínfimos segundos...

Responsável!
Responsável...

É viver...”

(Autor Desconhecido)

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Eu sou idiota!

“Hoje reparei um pouco mais na pessoa refletida no espelho. Fiz uma séria constatação. Eu sou idiota! Isso mesmo, idiota. Mas não pense que tenho vergonha disso. Nos dias de hoje, ser idiota é privilégio. Os idiotas de hoje são aqueles que conseguem sorrir mesmo quando a dor aperta. São aqueles que ainda dizem Eu Te Amo olhando nos olhos, que valorizam abraços e gostam de andar de mãos dadas. Idiotas são aqueles que crêem num sentimento sincero, que ainda esperam um amor perfeito, que escrevem e lêem poesias e que mandam flores. Idiotas são românticos, no sentido mais meloso da palavra, mas não se envergonham disso. São aqueles que se permitem chorar quando a dor machuca, quando o amor se vai ou o filme emociona. Cantam músicas de amor como se fossem hinos, mesmo porque, para seus corações realmente são. Idiotas são sentimentais. Se magoam com a menor das brigas e lutam pela reconciliação. São aqueles que não ligam para o que os outros dizem, eles se dão por completo. Idiota é aquele que pede desculpas mesmo sem ter errado, que pede licença, que dá bom dia, boa tarde, boa noite. Que pergunta "como vai?", "precisa de alguma coisa?", "ta tudo bem?". É aquele que não esquece nem do amigo que não dá noticias, aquele que lembra da infância e comemora o quanto foi bom. Idiota é aquele que ri de si próprio, que brinca de descobrir desenho em nuvem, que anda descalço e toma banho de chuva. Que chora por briga de amor, e que a cada briga acha que o mundo acabou, mas que logo perdoa. Idiota é aquele que, mesmo nesse mundo corrompido, insiste em ser sincero. Que estende a mão pra ajudar quem for, que faz o bem sem olhar a quem. Idiotas se preocupam, se arrumam e se enfeitam para ver a pessoa amada. Querem estar sempre belos, nem que seja só pra se olhar no espelho. Idiotas se divertem. Idiotas tem amigos. Idiotas amam. Idiotas são felizes... Depois disso tudo, eu te pergunto: Vale ou não a pena ser idiota? Garanto que vale..."

(Autor desconhecido)

Perfeito!

(cena do filme Simplesmente Amor)

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

O caminho da vida


“O caminho da vida pode ser o da liberdade e da beleza, porém nos extraviamos. A cobiça envenenou a alma dos homens... levantou no mundo as muralhas do ódios... e tem-nos feito marchar a passo de ganso para a miséria e morticínios. Criamos a época da velocidade, mas nos sentimos enclausurados dentro dela. A máquina, que produz abundância, tem-nos deixado em penúria. Nossos conhecimentos fizeram-nos céticos; nossa inteligência, empedernidos e cruéis. Pensamos em demasia e sentimos bem pouco. Mais do que de máquinas, precisamos de humanidade. Mais do que de inteligência, precisamos de afeição e doçura. Sem essas virtudes, a vida será de violência e tudo será perdido.”

(O Último discurso, do filme O Grande Ditador)